domingo, 4 de março de 2018

O Brincar e a Criança!

      Brincar para a criança, é tão importante, quanto o trabalhar é para o adulto.
      Oferecer oportunidades para a criança brincar é criar espaço para a reconstrução do conhecimento. "Pelo  brincar, a criança reorganiza suas experiências." Vygotsky 1991.
      Para que um brinquedo seja significativo para uma criança, é necessário que ele apresente alguns requisitos em suas características:

  • Libera a emoção infantil.
  • Estimula a imaginação.
  • Facilite o processo de construção do conhecimento.
  • Auxilie a aquisição da autonomia.
  • Auxilie a aquisição da auto estima.
  • Auxilie a aquisição da iniciativa.
  • Ter por objetivo explorar o lúdico.
  • Auxiliador no desenvolvimento da linguagem.
  • Auxilie na aquisição da conduta afetiva.
  • Respeite a faixa etária da criança.
      "O brincar implica uma dimensão evolutiva. Crianças de diferentes idade, com características específicas, têm formas diferenciadas de brincar." Piaget 1978.


     A criança que não brinca fica sem experiência e cultura infantil o que leva a ter dificuldades de expressão.
      É brincando que a criança começa a se relacionar com as pessoas, é brincando que ela descobre o mundo, é brincando que ela se desenvolve, que ela aprende. É brincando que a criança se desenvolve com mais saúde. Brincar elimina o estresse, aumenta a criatividade e a sensibilidade, estimula a sociabilidade.
      Interessante é que a criança sente-se prestigiada e desafiada quando o parceiro da brincadeira é um adulto.
      O brincar tem  função psicológica. " O brinquedo fornece a estrutura básica para as mudanças das necessidades da consciência." Vygotsky 1987, p.112


     Os brinquedos de faz de conta, funcionam como elemento introdutório e de apoio à fantasia, facilita o processo de  simbolização, além de proporcionar experiências que, além de aumentarem o repertório de conhecimento da criança, favorece a compreensão de atribuição de papeis.
     "Através do jogo simbólico que se alcança a prova concreta do desenvolvimento da criança." Piaget 1978. Esta é a função pedagógica do jogo.
        Além das funções psicológica e pedagógica, o jogo lúdico tem a função socializadora.
      O jogo desenvolve a imaginação, a persistência e tomada de iniciativas intelectuais, bem como criar regras e limites de forma democrática para a resolução de problemas. Ainda, o jogo possibilita à criança em relação ao aspecto motor, afetivo, social e até moral. As regras do jogo ensinam a criança a respeitar os limites.
      O jogo da amarelinha trabalha locomoção, equilíbrio, atenção. Ciranda cirandinha, trabalha a musicalidade, ritmo. Estátua, trabalha o freio inibitório, a locomoção, o equilíbrio, a criatividade e imaginação.
        O jogo torna a educação agradável, tem valor atrativo e educativo.


      

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Batalha entre os neurônios!

Estudo sugere que o cérebro seleciona as células neurais mais competitivas para aprimorar a memória.
      "O cérebro tem um modo de escolher o grupo de células do sistema nervoso com melhores conexões. Mas quando estão nesta espécie de competição e o aparato cerebral identifica todas como inadequadas, não as elimina, pois, neste caso, perderia completamente as funções neurais. 
      Os resultados sugerem que os processos de aprendizagem estão relacionados à exclusão de neurônios menos efetivos." Hisashi Umemori neurocientista
Fonte: <http://www2.uol.com.br/…/artig…/batalha_entre_neuronios.html>. Acesso em:1º dez.2012




sábado, 6 de janeiro de 2018

Trabalhando com as expressões faciais!

Crianças e adolescentes com dificuldades nos relacionamentos interpessoais, podem ter dificuldades em  entender os sentimentos do outro.
Podem ter dificuldades em interpretar as mensagens nas falas e nas expressões faciais do outro.
Também, podem ter dificuldades em manifestar seus sentimentos e em demonstrá-los de forma clara.
Para auxiliar nestes momentos a estas crianças e adolescentes, podemos trabalhar com teatros e nas dramatizações estas crianças podem atuar em diferentes situações e personagens, isto é, hora são ativos, hora tímidos, hora são vilões e hora são mocinhos e assim por diante.
Outra estratégia, é trabalhar as expressões faciais, com o objetivo de estimular a empatia e também a interpretação e compreensão dos sentimentos do outro.
Segue algumas expressões faciais para auxiliar nestas atividades:
O colorido das imagens auxiliam na estimulação da atenção e percepção visual.