"Foi um experimento feito na década de 50 pelo psicólogo Solomon Asch com 123 alunos. ( João Alexandre Borba, psicólogo e mastercoach)
Ele colocou dentro de uma sala de aula sete alunos que já sabiam a resposta de uma situação que ele criou, onde foi colocada uma imagem com três linhas completamente diferentes uma das outras e colocou uma quarta linha que era igual uma das outras três.
Os sete alunos que sabiam a resposta foram induzidos por Asch para darem a resposta errada e diziam que a linha certa era a primeira. Enquanto isso, o oitavo estudante entrava na sala achando que o resto dos garotos participava da mesma prova de visão que ele e também era induzido. Ele até percebia o erro, mas se induzia pelos outros," explica
O psicólogo explica que este resultado é em função de pressão social. João Borba alerta que desde a infância esta síndrome deve ser observada. "Esse movimento de olhar para si mesmo deve ser incentivado desde a infância para que o indivíduo vá se formando como alguém capaz de acreditar nele. A raiz de tudo vem muito do olhar que nossos pais dão para gente," explica.
Uma sugestão de João Borba é fazer uma lista de 30 qualidades pessoais, para mostrar o que tem para oferecer ao mundo. Depois fazer outra lista de momentos em que a pessoa tem oportunidade de expor e aprimorar estas características, de forma que se ganhe segurança e se torne cada vez mais única e especial.
Fonte: http://www.psicologiasdobrasil.com.br