domingo, 7 de dezembro de 2014

TDAH Mito ou Medicação!

      O cérebro deve ser tratado como qualquer órgão do organismo, por isso, se seu funcionamento não está adequado há a necessidade de fazer uso da medicação.



      As causas do TDAH ainda não estão completamente esclarecidas, mas estudos no mundo inteiro encontram tendências genéticas e ambientais que podem elucidar a respeito.
      Toda a pessoa desatenta possui TDAH? Desatenção, impulsividade e inquietação são os sintomas do transtorno.
       Pose-se tratar um TDAH sem medicação?



       Nosso cérebro possui descargas elétricas que são naturais de seu funcionamento. Quando estas descargas estão funcionando inadequadamente e mandando muitos estímulos para o indivíduo e este, não pára de falar, não pára no lugar, age e depois pensa e coloca-se em situações indesejadas nos relacionamentos interpessoais, não há outra possibilidade, se não a medicação. A intervenção psicoterápica não é suficiente para acalmar o TDAH nestas situações e nem o manejo firme e afetivo.
      Pessoas adultas também possuem TDAH e sofrem se não forem tratadas. O transtorno pode trazer consequências graves. Os sintomas podem prejudicar os relacionamentos emocionais, a vida social, familiar, acadêmica e profissional do adulto. Ainda, a pessoa com TDAH está mais propensa a sofrer acidentes de modo geral, inclusive com automóveis.



      Neurologista e psiquiatra são os profissionais mais indicados para o tratamento.
      O adolescente e o adulto possuem conduta diferente da criança. No adolescente e no adulto predomina uma sensação interna de inquietação, uma vez que  há uma redução normal da atividade motora.  O adolescente está sempre ocupado e não consegue concluir as atividades. Já o adulto muitas vezes envolve-se em muitas atividades e não pára para tirar alguns dias de descanso.



       Nem todo o desatento é hiperativo, mas todo o hiperativo possui dificuldades na atenção concentrada e apresenta impulsividade no falar e no agir.  A impulsividade é uma deficiência nos impulsos. No TDAH as reações são imediatas, sem  reflexão.
      O TDAH necessita da medicação para equilibrar a área do SNC (Sistema Nervoso Central) que necessita de ajuste.

Bibliografia: www.tdah.org.br

domingo, 21 de setembro de 2014

Deficiência Intelectual:

      Características: A característica essencial do DI consiste em um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas da habilidades:
  • comunicação;
  • autocuidado;
  • vida doméstica;
  • habilidades sociais/interpessoais;
  • uso de recursos comunitários;
  • auto suficiência;
  • habilidades acadêmicas;
  • trabalho;
  • lazer e
  • segurança.
      Etiologia: O início deve ocorrer antes dos 18 anos. Possui etiologias diferentes e pode ser  visto como algo que se estende a vários processos patológicos que afetam o SNC- Sistema Nervoso Central. Podem ser de origem genética, ambiental, multifatorial e de causa desconhecida.



      DMU Deficiente Múltiplo: DI, DV e DF (intelectual, visual e físico) recortando imagens para atividade de organização temporal: início, meio e fim.

      Funcionamento Adaptativo: Refere-se ao modo como o indivíduo enfrenta eficientemente as exigências comuns da vida e o grau em que satisfaz os critérios de independência pessoal esperados de alguém de sua faixa etária, bagagem sócio cultural e contexto comunitário.
      Fatores de Influência:
  • grau de instrução;
  • motivação;
  • características de personalidade;
  • oportunidades sociais e profissionais;
  • transtornos mentais e condições médicas gerais.
      QI Cognitivo: Os problemas na adaptação habitualmente estão mais propensos em apresentar melhoras com esforços terapêuticos, que tende a permanecer como um atributo mais estável.
      Para obter evidências dos problemas de funcionamento adaptativo deve-se levar em conta uma ou mais fontes independentes e confiáveis:
  • avaliação do professor,
  • histórico do médico, educacional e evolutivo.
      Níveis de Gravidade do DI:
  • DI Leve: QI 50-55 até aproximadamente 70.
  • DI Moderado: QI 35-40 a 50-55.
  • DI Grave: QI 20-25 a 35-40.
  • DI Profundo: QI abaixo de 20 ou 25.
  • DI Gravidade Inespecificada: Existe forte suspeita da deficiência, mas a inteligência da pessoa não pode ser testada por métodos convencionais. (Ex. bebês ou indivíduos com conduta não cooperativa).


      Peculiaridades da personalidade do DI: Alguns podem ser passivos, plácidos e dependentes, enquanto outros podem ser agressivos e impulsivos. A falta de habilidades de comunicação pode predispor a comportamentos disruptivos e agressivos que substituem a linguagem comunicativa. Podem mostrar-se vulneráveis à exploração por outros, por isso podem ser vítimas dos abusos físicos e sexuais.
      Fatores Predisponentes:
  • hereditariedade;
  • alterações precoces do desenvolvimento embrionário: Síndrome de Down;
  • problemas na gravidez;
  • transtornos mentais;
  • condições médicas gerais;
  • influências ambientais.
Bibliografia:
DSM IV Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Ed ARTMED, Porto Alegre 2000.
www.saude.pr.gov.br
Revista Escola. Ciranda da Inclusão.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Down!

      As pessoas com Síndrome de Down não são todas iguais.
      Apesar de indivíduos com síndrome de Down terem semelhanças entre si, como olhos amendoados, baixo tônus muscular e deficiência intelectual, não são todos iguais. 
      Por isso, devemos evitar mencioná-los como um grupo único de uniforme. Todas as pessoas, inclusive as pessoas com síndrome de Down, têm características únicas, tanto genéticas, herdadas de seus familiares, quanto culturais, sociais e educacionais.



      As pessoas com síndrome de Down estudam, trabalham e convivem com todos. Esses indivíduos têm opinião e podem se expressar sobre assuntos que lhes dizem respeito. Elas se divertem, passeiam, namoram e se tornam adultas como todo o mundo.
      A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi aprovada no Brasil em 2008 como norma constitucional. Ela é uma importante ferramenta de acesso a cidadania e precisa ser mais difundida entre as pessoas com deficiência, juristas e a população em geral.

Contribuição: www.movimentodown.org.br
http://www.movimentodown.org.br/sala-de-imprensa/

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Habilidades Auditivas e a Aprendizagem!

      As desordens no processamento auditivo podem prejudicar a aprendizagem da criança, incluindo as habilidades de leitura e escrita, a compreensão da linguagem e o desenvolvimento da fala, mesmo que tenham inteligência e audição normais.
      O Processamento Auditivo se refere a uma série de operações que o sistema auditivo realiza para interpretar os sons que ouvimos. É o conjunto de habilidades específicas que a criança precisa para prestar atenção, discriminar, associar, integrar, memorizar e organizar o que ouve. O processamento auditivo é crucial para o aprendizado e para a compreensão da linguagem. Resumindo: "é o que fazemos com o que ouvimos"!


      Nós escutamos com os nossos ouvidos, no entanto devemos lembrar de que é o nosso cérebro que faz uso da informação que escutamos. Se o cérebro for incapaz de processar corretamente o que foi dito ou se houver algum problema na transmissão do som, a mensagem é perdida ou então mal entendida. Isso é a Desordem no Processamento Auditivo.
      Quando as habilidades auditivas estão prejudicadas, a criança pode experimentar uma sobrecarga auditiva, podendo gerar ansiedade, baixo auto estima e desempenho escolar e social prejudicado.


      Características das desordens do Processamento Auditivo:

  • Fala muito "Hã?", "O quê?" ou "Não entendi."
  • Distrai-se com facilidade.
  • Apresenta tempo de atenção reduzido.
  • Ouve, mas não entende.
  • Tem dificuldade em compreender a fala em local ruidoso ou em grupos.
  • Necessita ser chamada várias vezes.
  • Incomoda-se com sons altos ou com ruídos.
  • Pede para repetir a informação frequentemente.
  • Atrapalha-se ao contar história ou dar recados.
  • Tem dificuldade para seguir uma sequência de tarefas.
  • Tem dificuldade para entender palavras de duplo sentido ou piadas.
  • É impulsivo ou desorganizado.
  • Não entende corretamente o que lê.
  • Apresenta habilidades de fala e linguagens ruins.
  • Apresenta problemas na escrita.
  • Tem dificuldade com direita e esquerda ou em seguir direções.
  • Tem dificuldade em memorizar nomes, números, etc.
  • Apresenta baixo rendimento escolar.



      A criança não precisa necessariamente apresentar muitas características para que seja encaminhada para uma avaliação detalhada. Às vezes, apenas algumas características estão presentes. O importante é prestar atenção no conjunto de informações.
      Realizar o diagnóstico de uma dificuldade de processamento auditivo não depende somente em analisar o desempenho da criança na avaliação do PA. Trata-se de uma tarefa de equipe que envolve fonoaudiólogos da área da audição e da linguagem, neurologistas, pediatras, psicopedagogos, psicólogos e informações colhidas na escola.

      Fique atento às crianças rotuladas como:

  • Preguiçosas.
  • Que não gostam de estudar.
  • Desinteressadas.
  • Desligadas do mundo.
   Estas crianças podem estar apresentando sintomas de uma desordem do processamento auditivo e necessitam de um apoio especializado. Encaminhar esta criança para uma avaliação detalhada das habilidades auditivas. Se ela for diagnosticada como portadora de uma desordem do processamento auditivo poderá iniciar o processo de (re)habilitação.
      A (re)habilitação do indivíduo com desordem do processamento auditivo deve ser planejada por um fonoaudiólogo, no entanto diferentes profissionais estão estreitamente envolvidos e devem participar das decisões terapêuticas: neurologistas, psicólogo, psicopedagogo, pedagogo, educador, ...)

Contribuição de Fga Cintia Maria Costamilan.
      


sábado, 2 de agosto de 2014

Acróstico Psicopedagogia!

Prática do olhar, da orientação, do vínculo,do registro e da intervenção frente às dificuldades de aprendizagem.

Saberes diferentes precisam ser investigados,registrados e enaltecidos em cada aprendiz.

Investigação de instrumentos e ferramentas lógicas e práticas para fazer o aprender acontecer.

Compreender os estilos de aprendizagem e as formas de estimular.

Observação constante!

Profissional que auxilia aprendizes,familiares,escolas em busca de aprendizagem.

Enquadramento de como o aprendiz aprendeu, aprende e pode ser potencializado.

Dedicação e diálogo constantes.

Aprendizagem na escola, aprendizagem para a vida.

Galgar recursos diferentes para o aprendiz encontrar o melhor caminho para se encantar e aprender.

Ouvir os aprendizes,as famílias e os envolvidos na dinâmica do atendimento sobre as queixas apresentadas.

Guia e facilitador à superação e realização do aprender significativo e feliz ao aprendiz.

Inteligências múltiplas.Somos múltiplos. Crença de que todos sabemos algo e aprendemos algo.

Acreditar que todos somos capazes de aprender em tempos e ritmos diferentes.


      
      Método Teacch para Autista: Colocar as tampinhas nos respectivos potes.

   
   Alfabetização a aluno DI deficiente intelectual com comorbidades com TGD transtorno global do desenvolvimento: Psicose Infantil.

Contribuição Rosangela Vali

terça-feira, 27 de maio de 2014

Habilidades e Competências na Educação Infantil!

      Em 21/05/2014 estive em Ipê realizando um trabalho sobre habilidades e competências na Educação Infantil com professores desta cidade e Antonio Prado.
      O que é habilidade e o que é competência? Há diferença? Sim há. Para se construir competências são necessárias várias habilidades. Por exemplo: Para correr(competência) preciso construir as habilidades de equilíbrio, passadas, rapidez.
      Inicialmente para que ocorra a abertura para as intervenções na Educação Infantil, o professor necessita usar de afeto para que o vínculo com o aluno se estabeleça.
      É necessário na educação infantil a construção do EU, FAMÍLIA, ESCOLA, AMIGOS,...




      Professores interagem na palestra com atividades que envolvem esquema corporal, construção da família, o que é família hoje, percepção espacial e relação espacial, psicomotricidade, contação de histórias, construção do número, coordenação motora ampla e fina e lateralidade.


      O diamante e a criança têm algo em comum: ambos precisam ser lapidados.



      Ao término da palestra, sugeri aos professores semearem a fé, o acreditar em um Deus que Protege, Fortalece, dá Sabedoria e Orienta, pois essa criança de hoje é a sociedade de amanhã e a escola auxilia no qualificar a sociedade.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Bebê Autista!

      O autismo se instala nos primeiros 3 anos de vida. Até os 3 anos as características ficam mais evidentes.
      A tríade que acompanha o autismo afeta a linguagem, interações sociais e comportamento.
      LINGUAGEM: Limitações na fala. Pequenos autistas não conseguem progredir na comunicação verbal.
      INTERAÇÕES SOCIAIS: Isolamento é a característica que se manifesta frequentemente. Dificuldades em estabelecer relações sociais. Suas interações são curtas.
      COMPORTAMENTO: Apresentam comportamentos repetitivos e auto estimulatórios, intolerância a mudanças de rotinas ou na disposição do ambiente.
      O autismo se instala quando os neurônios que coordenam a comunicação e os relacionamentos sociais deixam de formar as conexões necessárias. Embora o transtorno seja incurável, quando demora para ser reconhecido, esses neurônios não são estimulados na hora certa e a criança perde a chance de aprender.




      Diferentes Graus do Autismo:

      Algumas crianças apresentam sintomas mais brandos.
      Algumas crianças apresentam os sintomas de forma mais agressiva.
      Algumas crianças apresentam comorbidades com outros comprometimentos.



      Diagnóstico para o Bebê:

      Psiquiatra ou neurologista com bases em avaliações clínicas, a partir da observação do bebê quanto ao seu comportamento e também dos relatos familiares. Não existem testes laboratoriais capazes de apontar a alteração.
      Alguns pesquisadores tentam identificar sinais precoces em bebês antes mesmo de completarem 1 ano de vida.

Sinais Indicadores:

Algumas características que fazem soar o alarme de risco são:

  1. O bebê não mantém o contato visual com quem fala com ele.
  2. Tentativa de brincadeiras, jogos ou mesmo vocalizações dos pais e familiares não costumam chamar a atenção da criança e a insistência chega a incomodá-la.
  3. A criança prefere ficar sozinha, focada em objetos luminosos, sonoros ou movimentos repetitivos. A apatia e o isolamento nas relações sociais são típicos dos problemas.
  4. Irritabilidade excessiva, sem causa aparente, mudanças no comportamento alimentar, e recusa, vômitos recorrentes, alterações no sono.

  
     Causa do Transtorno: Estudos não são conclusivos, sabe-se que existe um componente genético relacionado a essa desordem.

        Tratamento: Remédios, fonoaudióloga, psicóloga, terapia ocupacional, psicopedagoga, neurologista.

        Tratamento depende dos fatores:
  1. Início da Intervenção: Quanto mais cedo melhor. Daí a importância de identificar os sinais de risco nos bebês.
  2. Abordagem de Tratamento: Adequado às características e limitações do paciente.
  3. Comprometimento da família durante o processo.
  4. Rigor na adesão ao programa terapêutico.
        Desenvolvimento:

      Não é possível prever se o desenvolvimento da criança é normal. Os pais devem se esforçar para identificar as potencialidades do seu filho, encorajando-o a enfrentar desafios como qualquer criança. Não é recomendado adotar uma postura super protetora. 
       Podem conseguirem uma boa evolução nas áreas cognitivo, afetiva, social e motora. Podem ter uma escolarização regular, com ou sem adaptação curricular, e obter uma realização profissional.

        Relacionamento do Autista:

       Apesar de não demonstrar afeto da mesma forma que outras crianças não quer dizer que não ame seus pais. Ele simplesmente se expressa de maneira diferente. O convívio permite aprender a identificar essas manifestações peculiares de carinho.

        Funcionamento Autista:
  1. Não gosta de barulhos.
  2. Quando brinca não é de forma lúdica. O mundo da criança autista é um mundo onde ela tenta classificar, organizar e sistematizar.
  3. Alguns não falam. Outros falam e de repente param de falar.
  4. Parecem ter uma sensibilidade alterada. Podem cair no choro de um simples toque. Mas, as vezes, se machucam feio e não demonstram sentir dor. Mesmo em dias frios, não se preocupam em se agasalhar.
  5. Hiperativo, não para um minuto.
  6. Ao receber carinho, se afasta. Parece que recebeu um choque.
  7. Não explora o ambiente.
  8. Usa os objetos de forma peculiar, não brinca conforme o esperado.
  9. Parece surda. Não atende ao ser chamada pelo seu nome.
  10. Fica olhando sempre na mesma direção.
  11. Face sem muita expressão.
  12. Evita o contato físico. Isola-se.
  13. Não aponta para objetos.

Fonte: GUILHARDI, Cíntia
            BAGAIOLO, Leila. Psicólogas e Diretoras do Grupo Gradual- São Paulo.
            VARELLA, Dráuzio. Médico oncologista, cientista e escritor.
         

terça-feira, 8 de abril de 2014

Noções necessárias para o desenvolvimento e o avanço na Aprendizagem!

CONSTRUÇÃO DE NÚMERO E QUANTIDADES:

Conservação de Quantidade: 9 bonequinhas espalhadas e 9 bonequinhas juntas. Questionar o aluno: “Onde há mais?” Se o aluno não contar e apontar um dos grupos para mostrar a maior quantidade, não adquiriu ainda a conservação de quantidade, segundo Piaget. O aluno deve concluir que os dois grupos tem a mesma quantidade.





Inclusão Hierárquica: Com a régua numérica organizar os números com a régua 10, 9, 8,7,6,5,4,3,2,1 e concluir que dentro do 10 há todos os outros números incluídos. Para formar o 5, por exemplo, há o 1,2,3,4.


Classificação: Organização dos animais segundo um atributo.

Seriação: Organização dos carrinhos seguindo uma sequência.


Correspondência Termo a Termo: Para cada panela deve corresponder uma tampa sem sobrar nenhuma.


ATIVIDADES PARA MEMORIZAÇÃO DE NÚMEROS E QUANTIDADES:

Ordem crescente e decrescente: Palitos de picolé com as quantidades até 10. Organizá-los em ordem crescente e decrescente.

 Associar cores e quantidades: Colocar os pinos nas quantidades de 1 a 5. Observar que há a quantidade de pinos para os respectivos números.

Associar cores de prendedores com as quantidades: Afixar o prendedor com a cor e a quantidade dos números nos discos.

Afixar o prendedor que possui o número com a cor e a respectiva quantidade no disco azul. Quantidades do 1 ao 10.

Adição com dados: Cada aluno recebe fichas coloridas e uma tabela com números. O grupo decide qual é o aluno que joga os dados primeiro. Ao jogar os dados deve somar as quantidades que aparecem e colocar a ficha sobre a sua tabela. E assim cada jogador faz a sua soma e a sua marcação. Ganha o aluno que colocar mais fichas sobre a sua tabela.

Jogo da base dez: Dois dados, um com quantidades normais do 1 ao 6 e o outro dado com cubinho, barrinha e placa. Joga-se os dois dados e forma-se com o material base dez os números.

Jogo da base dez com potes e cores: Fichas coloridas de acordo com o pote do U unidade, D dezena, C centena e M milhar. Montar os números conforme as fichas, cores e potes nas respectivas posição de lugar.

Jogos das Argolas: Dispor números colados em tampinhas no chão. Fazer argolas com garrafas pet. O aluno arremessa as argolas e realiza a contagem dos números que conseguiu alcançar. Ganha o aluno que conseguir a soma maior.


Jogos dos dados e tampinhas: Sobre a mesa coloca-se inúmeras tampinhas. Cada aluno joga o seu dado e coloca a quantidade tirada com tampinhas sobre o seu prato. Ganha o aluno que colocar todas as tampinhas da mesa no seu prato. Ao retirar, jogar os dados e retira as tampinhas da quantidade tirada nos dados(noções de adicionar e subtrair e estimular a atenção).

ATIVIDADES PARA A COORDENAÇÃO MOTORA FINA:

Colocar os pinos:  Pote ao lado esquerdo estimulando o movimento da escrita e colocar os pinos nos furos à direita.

Colocar as Argolas: Caixa do lado esquerdo, colocar as argolas coloridas nas respectivas barrinhas à direita.

Movimento de Pinça: Necessário para a escrita. Abrir os prendedores que estão no pote à esquerda para prendê-los à direita.


Alinhavos em diversas direções: Alinhavar seguindo a direção dos furos.


ATIVIDADES DE MEMORIZAÇÃO DE NÚMEROS E LETRAS DISCRIMINANDO-OS:
Discriminar letras de números: Pote à esquerda com números e letras em EVA. Colocar no respectivo pote à direita as letras e os números separando-os.


ATIVIDADES DE SEQUÊNCIA LÓGICA:

Imagens em sequência: Início, meio e fim para a construção de textos.



ATIVIDADES PARA ESQUEMA CORPORAL:

Jogo de percepção relação espacial e memorização: Observar as imagens uma a uma e realizar com o corpo a imagem que observou. Após, sem ver as imagens, demonstrar com o corpo todas as posições que observou nas cartelas e gravou na memória.


Jogo de cartas com diversas partes do corpo humano: Cada aluno recebe 10 cartas com figuras do corpo humano. Uma pilha de cartas fica sobre a mesa. O grupo decide quem é o primeiro a jogar as cartas. O aluno coloca uma carta, por exemplo o tórax. O outro colega tem que colocar uma carta que completa o corpo humano sendo esta um braço, ou uma perna ou o pescoço que estão junto ao tórax. E assim sucessivamente até completar a figura humana. Quando não tem a carta necessária, pesca do monte somente uma vez. Se não conseguiu a parte necessária do corpo passa a vez. As cartas do monte devem estar viradas para baixo.


ATIVIDADES COM CONTAÇÃO DE HISTÓRIA:

História da Árvore e a Aranha de Rubem Alves: Contar a história com imagens afixadas no quadro e imagens para os alunos colorirem ou contarem e montarem quebra cabeças. A história relata sobre a necessidade do amor para sermos felizes e sobre a aceitação de sermos como somos.



ATIVIDADES PARA PERCEPÇÃO ESPAÇO E RELAÇÃO ESPACIAL:

Cinco Marias, Peteca, Bilboquê e Ioiô.